Os encoders são usados em áreas classificadas onde podem existir líquidos inflamáveis, vapores, gases ou poeira combustível.
Existem vários métodos para projetar encoders para ambientes perigosos e todos têm graus variados de classificações de zona e classe e divisão. Abaixo estão as principais categorias.
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Encoders intrinsecamente seguros
Um método de proteção comum é a segurança intrínseca (Ex ia).
Os encoders com classificação intrinsecamente segura podem ser aprovados para uso na zona 0 da IEC ou na divisão 1 da classe 1 da NEC500.
Os encoders intrinsecamente seguros são usados em conjunto com um dispositivo eletrônico de limitação de energia comumente conhecido como IS Barrier.
Este dispositivo, em Zener, opto-isolado ou galvânico, limita a energia permitida no circuito, de modo que quaisquer arcos ou faíscas neste encoder tenha energia insuficiente para inflamar um vapor.
Encoders à prova de explosão
Um projeto à prova de explosão (Ex D) pode suportar uma explosão interna e aliviar a pressão externa por meio de gap (s) de chama, como o labirinto criado por conexões rosqueadas ou flanges usinadas.
Os gases de escape (quentes) devem esfriar o suficiente ao longo do caminho de escape, para que no momento em que cheguem à parte externa do compartimento do encoder, não sejam uma fonte de ignição do ambiente externo potencialmente inflamável.
Os encoders ópticos e magnéticos estão disponíveis em modelos de peça única. Os encoders à prova de chama são aprovados para uso na Zona 1 da IEC ou na Zona 1 da Classe 1 da NEC505.
Encoders encapsulados
Os dispositivos que utilizam encapsulamento têm os eletrônicos envolvidos em um material do tipo resina para isolá-los da atmosfera circundante. Os encoders encapsulados são aprovados para uso na Zona 1 da IEC ou na Zona 1 da Classe 1 da NEC505.
Encoders não incendiários
O equipamento não é incendiário ou anti-faísca e é aprovado para a Zona 2 da IEC e a Classe 2 da Divisão 1 da NEC500.
Classificações de áreas classificadas
Existem várias opções para a aplicação de encoders à prova de explosão com sucesso em locais perigosos.
Cada um tem seus próprios prós e contras e, finalmente, o usuário final ou o engenheiro de projeto deve levar em consideração várias coisas, como requisitos de nível, requisitos elétricos, classificações de IP e tamanho físico e custo total de propriedade.
Classificação Europeia e IEC
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Classificação norte-americana
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Definição de Zona
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| Zona 0 (gases / vapores) | Classe l, divisão 1 (gases) | Área na qual uma mistura explosiva está continuamente presente ou presente por longos períodos |
| Zona 1 (gases / vapores) | Classe l, divisão 1 (gases) | Área na qual é provável que ocorra uma mistura explosiva em operação normal |
| Zona 2 (gases / vapores) | Classe l, divisão 2 (gases) | Uma área na qual não é provável que ocorra uma mistura explosiva em operação normal e, se ocorrer, existirá apenas por um curto período de tempo |
| Zona 20 (Poeiras) | Classe II Divisão 1 (Poeiras) | Área na qual uma mistura explosiva está continuamente presente ou presente por longos períodos |
| Zona 21 (Poeiras) | Classe II Divisão 1 (Poeiras) | Área na qual é provável que ocorra uma mistura explosiva em operação normal |
| Zona 22 (Poeiras) | Classe II Divisão 2 (Poeiras) | Uma área na qual não é provável que ocorra uma mistura explosiva em operação normal e, se ocorrer, existirá apenas por um curto período de tempo |
Sobre a Dynapar
A Dynapar é uma das empresas operacionais da Specialty Product Technologies do Grupo Fortive, do qual também fazem parte a Veeder-Root, West Control Solutions, Hengstler, Anderson-Negele, Gems Sensors, entre outras. Possui fábricas no Brasil, Estados Unidos e Alemanha.
Conta com assistência técnica local e 1 ano de garantia para todos os produtos. Oferece a mais completa linha de encoders do mercado: incremental, absoluto, senoidal, heavy-duty (robusto).
Seus encoders são dedicados a mercados como energia eólica, área petrolífera e veículos fora da estrada. Experiência, versatilidade e competência para atender sua necessidade de precisão e desempenho.