Ir para o conteúdo
  • atendimento@sptech.com
  • Onde Comprar
Whatsapp
  • (11) 95301-6658
×
  • Home
  • Produtos
  • Guia de Similaridade
  • Quem Somos
  • Blog
  • Contato
Dynapar-logo
Blog e Artigos
protocolos
  • abril 16, 2020
  • Centro de Conhecimento

Protocolos de Comunicação para Encoders

O sinal de saída de um Encoder Incremental é um trem de pulsos em um ou mais canais, enquanto que o sinal de saída de um Encoder Absoluto é uma word multi-bit.

Protocolos de comunicação para Encoders fornecem uma linguagem comum para o encoder e o sistema de controle interpreta a word multi-bit de saída do Encoder Absoluto incluindo posição, velocidade e mais. Protocolos de comunicação comuns para Encoders Absolutos incluem opções parallel, serial, fieldbus e Ethernet.

Quer visitar diretamente a página de produtos? Precisa de uma cotação? Clique aqui!

Sinal de saída Parallel para Encoder

A maneira clássica de interfacear um Encoder Absoluto é através da ligação paralela. Esse esquemático requer pelo menos um cabo par-trançado por bit (data high e data low), mais VCC e terra. A vantagem é que todos os bits são enviados simultaneamente, minimizando a latência. A desvantagem é que aumento de fiação aumenta o custo, complexidade, probabilidade de erro a pontos adicionais de falha.

Pode ser fornecido como sinal binário direto ou transformado em gray code. Gray code envia somente um bit único a cada mudança de estado, que pode diminuir erros. Aprenda mais sobre encoders gray code aqui

Protocolos Serial / Ponto-a-ponto para Encoder

Interfaces seriais fornecem um método simples, rápido e mais robusto para transmitir dados do encoder para o controlador/contador. A vantagem em relação ao tradicional esquemático paralelo é que agrega dados para minimizar fiação. Ao invés de ter um cabo par-trançado (data high e data low) por bit, uma interface serial usa um único cabo par-trançado para enviar dados de todos os bits em série, reduzindo cabo camparado à saída paralela.

A interface serial conecta um dispositivo escravo a um dispositivo mestre. Assim sendo, considera um esquemático ponto-a-ponto. Em um esquemático ponto-a-ponto o clock permanece verdadeiro até o mestre precisar de informação do sensor. Quando o mestre lê o encoder, o encoder retorna um trem de pulsos do clock equivalente à informação recebida do sensor.
Muitos protocolos seriais foram desenvolvidos. Alguns, assim como o Serial Synchronous Interface (SSI) e o Bidirectional Synchronous Serial Interface (BiSS) são abertos enquanto outros são proprietários.

Protocolo SSI

Encoders SSI oferecem uma interface ponto-a-ponto totalmente digital com velocidade até 1.5 MHz, dependendo do comprimento do cabo. Opções de sinal de saída incluem SSI binary, SSI gray, SSI extendido e SSI com Sin-Cos 1Vpp para controle em tempo real.

Protocolo BiSS: BiSS é um protocolo aberto ponto-a-ponto. Encoders BiSS podem enviar a posição absoluta enquanto o controlador lê o encoder, não somente no startup permitindo controle em tempo real sem saída adicional Sin-Cos 1Vpp.

Quando usado com um sinal Sin-Cos, uma interface serial permite transferência de dados de alta velocidade para controle em tempo real. Interfaces seriais podem reduzir significantemente a fiação, comparado ao paralelo. Em contrapartida, protocolos seriais podem conectar somente um escravo e um mestre por vez. Não são bons para soluções complexas, máquinas com múltiplos eixos que usam diversos encoders, ou eixos que precisam de encoders no eixo do motor e na carga. Para esses tipos de sistemas uma arquitetura de rede será mais efetiva.

Protocolos Fieldbus para encoders

Protocolos Fieldbus suprem as limitações de protocolos ponto-a-ponto permitindo um único controlador (mestre) comunicar simultaneamente com muitos dispositivos analógicos e digitais (escravos). Conectando com qualquer dispositivo em um rede permite ao usuário comunicar com todos os dispositivos da rede.

Interface Profibus: Profibus DP permite baudrates até 12Mbps com um seguimento máximo de até 100 metros, e permite programação de resolução, preset e direção. Os encoders Profibus DP podem fornecer velocidade, direção e diagnósticos em tempo real.

Interface DeviceNet: Encoders com DeviceNet fornecem escala, direção e preset com dado de posição. A topologia DeviceNet utiliza dois cabos par-trançado separados para comunicação e alimentação, fornecendo 24 VDC para alimentar diretamente os encoders. O pacote de dados 0 a 8 bytes é ideal para dispositivos com poucos I/Os que precisam ser trocados frequentemente.

Interface Interbus: Desenvolvido pela Phoenix Contact em meados dos anos 1980, o Interbus é o protocolo de rede aberto mais antigo. Interbus é dividio em duas redes. A rede remota é um meio de transmissão RS-485 com comprimentos até 13km. A rede local ou periférica permite conexão com até oito encoders com até 10 metros.

Interface CANOpen: A rede CAN (Controller Area Network) foi a primeira utilizada em uma industria automotiva nos anos 1980. A atual rede CAN L2 e os protocolos CANOpen permitem baudrates até 1Mbps. O CANOpen tem preset programável e reolução com L2 tendo direção e valores limites programáveis. Ambos protocolos oferecem dados de velocidade, aceleração, posição e limites.

Para muitos protocolos industriais de rede o encoder transmite posição absoluta quando solicitado pelo controlador. Em outros, o encoder envia dados incrementais e fornece dados absolutos tanto no startup quanto na resposta. Esse métodos reduzem o tráfego de dados, mas o sistema de controle precisa saber a demanda da taxa de atualização do Encoder Absoluto quando tiver uma falha momentânea. A taxa de atualização pode consumir poucos milisegundos, mas é um fator para manter em mente quando desenvolver um sistema de controle.

Protocolos Ethernet para encoders

Redes Ethernet são cada vez mais populares no uso em automação industrial. A Ethernet permite múltiplos dispositivos conectados através de diferentes topologias de rede. Assim como redes fieldbus, conectando com qualquer dispositivo na rede permite o usuários acessar e controlar qualquer dispositivo na rede.
A principal diferença entre redes fieldbus convencionais e a Ethernet é que as fieldbus são determinísticas, baseado na entrega do “melhor esforço”. Quando colisões de dados acontecem, devido ao tipo de rede, uma transmissão vai atrasar.

Em resposta a esse erro, diferentes padrões industriais Ethernet foram desenvolvidos. Alguns requerem ASICS no equipamento enquanto outros são puramente baseados em software. Quando fazem a decisão é importante lembrar que para muitas aplicações o nível de latência enviada, mesmo sem fornecimentos especiais, é ainda boa o bastante para servir aplicações rápidas.

Protocolo Ethernet/IP: O protocolo Ethernet/IP é suportado pela ODVA e desenvolvido a partir do CIP (Common Industrial Protocol). Os encoders EtherNet/IP suportam uma ampla variedade de topologias de rede, incluindo redes lineares, em estrela e em anel (DLR), e são projetados para integrar recursos para otimizar a comunicação constante para cada tipo de topologia de rede. Além disso, possuem a tecnologia ADC, para reconhecimento de conflito de IP, e fornecem informações como resolução, range total de medição, preset, direção, escala, limites de posição-velocidade-aceleração.

Protocolo EtherCAT: O protocolo EtherCAT é otimizado para processamento de dados cíclicos com a integração de um chip em cada dispositivo escravo, ao invés de um monte de TCP/IP com na Ethernet. Encoders EtherCAT têm ciclos de tempo rápidos e são ideais para aplicações de alta velocidade e controle de posição que requerem dados em tempo real com tempos de resposta determinísticos.

Protocolo Profinet: A nova evolução do Profibus, Profinet se tornou um dos protocolos Ethernet líderes de mercado. Profinet permite dispositivos e módulos serem adicionados e trocados online sem parar a máquina inteira e é ideal para máquinas altamente flexíveis e modulares.

Procurando por uma solução customizada? Fale seus requisitos e nosso engenheiros de aplicação ajudarão a encontrar a solução certa. Contate-nos!

Sobre a Dynapar

A Dynapar é uma das empresas operacionais da Specialty Product Technologies do Grupo Fortive, do qual também fazem parte a Veeder-Root, West Control Solutions, Hengstler, Anderson-Negele, Gems Sensors, entre outras. Possui fábricas no Brasil, Estados Unidos e Alemanha.

Conta com assistência técnica local e 1 ano de garantia para todos os produtos. Oferece a mais completa linha de encoders do mercado: incremental, absoluto, senoidal, heavy-duty (robusto).

Seus encoders são dedicados a mercados como energia eólica, área petrolífera e veículos fora da estrada. Experiência, versatilidade e competência para atender sua necessidade de precisão e desempenho.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email
Categorias
Categorias
  • Reposição para encoders obsoletos
  • Perguntas Frequentes
  • Notícias
  • Lançamentos
  • Estados
  • English
  • Encoders
  • Crossovers
  • Centro de Conhecimento
  • Blog

Entre em contato conosco

A Dynapar é a melhor escolha para você que procura encoders e resolvers de alta qualidade e com entrega rápida. Entre em contato conosco hoje para saber mais sobre nossos produtos e serviços

Email

atendimento@sptech.com

Telefone

(11) 3616-0150

Onde estamos
Avenida Tamboré, 1077 - Tamboré - Barueri - São Paulo - Brasil - CEP 06460-000
Mais de 35 anos de qualidade e os melhores prazos
Linkedin-in Instagram
Produtos
  • Acessórios
  • Encoders Absolutos
  • Encoders Incrementais
Áreas de Atuação
  • Motores Vetoriais
  • OHV
  • Óleo e Gás
  • Papel e Celulose
  • Robótica
  • Servomotores
  • Siderurgia e Mineração
  • Silvicultura
  • Aeroespacial e Defesa
  • Agricultura
  • Automação de Fábricas
  • Elevadores
  • Embalagens
  • Energia Eólica
  • Imagens Médicas
  • Laboratórios
  • Motores Elétricos